
Gottfried Wilhelm Leibniz: afirmava que o universo é composto de mônadas (substâncias indivisíveis e metafísicas); foi o primeiro filósofo alemão a criar um sistema universal filosófico e, portanto, tinha conhecimento em diversas áreas (de táticas militares ao sistema binário); é responsável por diversas invenções; foi extremamente ativo até o fim de sua vida, e teve vários cargos e relacionamentos com autoridades importantes.
Arthur Schopenhauer: foi um burguês pessimista, egocêntrico e machista que via a vida como um sonho ruim, e que despertaríamos para nosso estado original; acreditava que só temos contato com a representação (captada pelos sentidos) das coisas e pessoas, e pregava a importância de nos voltarmos para nosso interior (o único "lugar" onde encontramos a algo real, e não mera representação); falava a respeito do papel da vontade por trás das representações; influenciou outros grandes filósofos, dentre eles Nietzsche.


São Tomás de Aquino: foi um padre fortemente influenciado por Aristóteles; tentava conciliar a razão e a fé, ao invés de assumir (como fazia a igreja da época) que as duas podiam se contradizer por serem diferentes; acreditava que o propósito final é o bem, e que todos buscam este bem (nem que seja o próprio bem às custas dos outros); adepto à teoria do "primeiro motor", entendia que tudo é motivado por algo, exceto aquilo que motivou tudo (Deus);

Ludwig Wittgenstein: era conhecido por seu gênio difícil e arrogância; entendia que a filosofia não podia mudar ou resolver nada, pois só deixava as coisas como estão; entendia que há alguns assuntos sobre os quais não somos capazes de falar; posicionou-se contra a própria filosofia e muitas vezes se tornava obcecado com detalhes e problemas linguísticos; não era incomum que se preocupasse mais em fazer proposições impactantes que fundamentá-las.
Baruch de Spinoza: era um judeu que manufaturava lentes para sobreviver; tentou ver o mundo de forma racional; universo e deus eram a mesma coisa (panteísmo); inspirou a admiração de alguns (como Leibniz) e ódio de outros (como Hume); criticado por questionar passagens da bíblia, como os milagres; entendia que o Governo só deveria servir para promover a segurança os cidadãos;

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