

Hume: entendia que nós não entramos em contato direto com o mundo ao nosso redor, mas sim o experienciamos por meio de nossos sentidos; e que também não percebemos a causalidade, apenas a imaginamos ao observar dois acontecimentos em sequencia.

Maquiavel: era realista e admitia a existência de características humanas que nós normalmente tendemos a omitir, mas usava esse realismo como uma desculpa para legitimar o fato de ele dar maus conselhos. Ex: "para conseguir isso você tem que fazer algo horrível, mas a sociedade é horrível, então tudo bem".

Marx: alegava que a história da humanidade é marcada pela luta de classes; entendia que a oferta e a procura deveriam dar lugar à capacidade (de quem produz) e necessidade (de quem adquire); defendia a tomada dos meios de produção pelo Estado, que sairia de cena após equalizar situação; e lutava pelo desaparecimento das classes sociais e da mais valia.
Heidegger: Desejava trazer a filosofia de volta ao momento pré-socrático, quando as indagações filosóficas giravam em torno do "ser". Condenava os fúteis e nada autênticos comportamentos de massa (exceto os germânicos). Acreditava que a única língua na qual poder-se-ia filosofar propriamente era o alemão, posto que derivada do grego (e não do morto Latim).

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