Após realizar minha pesquisa na plataforma do MIT, em busca de artigos produzidos/disponibilizados pela instituição, segui em frente com a investigação.
OBS: caso algum estudo recente tenha sido realizado pela instituição quando você estiver lendo este post, favor mencionar nos comentários para que eu possa fazer a errata.
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STANFORD UNIVERSITY
Na minha busca pelo posicionamento da Stanford Med acerca da cloroquina (CQ) e da hidroxicoloroquina (HCQ), descobri que em abril a instituição optou por realizar testes clínicos com a droga Remdesvir, preterindo assim a CQ e a HCQ. Em entrevista publicada na plataforma da universidade, Stanley Deresinski, chefe da divisão de doenças infecciosas, afirmou:
Apesar do alerta quanto à importância de testes clínicos randomizados, a plataforma med.stanford disponibilizou o ensaio clínico não randomizado que é aludido (e criticado pela falta de rigor científico) no artigo disponibilizado pelo MIT. Referido ensaio foi realizado pelo Méditerranée Infection University Hospital Institute, de Marseille com uma amostra de 36 pacientes. Sua conclusão foi que as drogas antimaláricas, somadas à azitromicina, estão associadas à redução da carga viral de COVID-19. Como já comentei sobre ele no post sobre o MIT, não vou me repetir, mas você pode acessar o inteiro teor da pesquisa aqui e aqui.
No próximo post da série, veremos o posicionamento de Harvard quanto a medicamentos que se propõem a tratar a COVID-19. Fiquem ligados, sejam analíticos, PESQUISEM ANTES DE ABRIR A BOCA e até mais!!!
Sabe-se há 50 anos que a hidroxicloroquina possui propriedades antivirais inespecíficas. Mas, por enquanto, o remdesivir é o nosso agente preferido.Aruna Subramanian, professor que atua na área de doenças infecciosas, acrescentou:
A cloroquina está sendo usada um pouco demais sem o estudo adequado. [...] Preferimos ser orientados por dados, tanto quanto possível.O presidente do departamento de Medicina de Stanford, Robert Harrington, realça a importância dos dados, do rigor científico e de testes clínicos randomizados:
Não podemos depender de histórias anedóticas para praticar a melhor medicina clínica. Temos que esperar pela ciência.Em maio, os pesquisadores da Stanford lideraram ensaio clínico de interferon-lambda para COVID-19, conforme noticiado no site da instituição. Por fim, mais recentemente (no início de julho), começaram as pesquisas por participantes nos testes clínicos com a droga Favipiravir, segundo reportado pela universidade.
Apesar do alerta quanto à importância de testes clínicos randomizados, a plataforma med.stanford disponibilizou o ensaio clínico não randomizado que é aludido (e criticado pela falta de rigor científico) no artigo disponibilizado pelo MIT. Referido ensaio foi realizado pelo Méditerranée Infection University Hospital Institute, de Marseille com uma amostra de 36 pacientes. Sua conclusão foi que as drogas antimaláricas, somadas à azitromicina, estão associadas à redução da carga viral de COVID-19. Como já comentei sobre ele no post sobre o MIT, não vou me repetir, mas você pode acessar o inteiro teor da pesquisa aqui e aqui.
No próximo post da série, veremos o posicionamento de Harvard quanto a medicamentos que se propõem a tratar a COVID-19. Fiquem ligados, sejam analíticos, PESQUISEM ANTES DE ABRIR A BOCA e até mais!!!
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